Esculturas de papel

Essa é minha mais nova mania. Figuras feitas com papel.

As Figuras

Uso tudo que me cai nas mãos : guardanapos, envelopes, papelão, papéis de presente, etc. E depois vou enfeitando com coisas que coleciono: restos de bijouterias, rendas, fitas e outras coisinhas. Várias das figuras já foram vendidas, mas caso se interesse por alguma, faço sob encomenda. E, é claro, que nunca são idênticas, pois são feitas uma a uma. Mas, garanto que a sua ficará tão linda quanto a que você escolheu.Você pode também encomendar uma personalizada, me mande detalhes da "dona"da boneca, de que ela gosta, cores, flores, hobbies, uma foto e eu insiro as informações na hora de criar, assim quem receber vai se reconhecer na mesma. Mais detalhes, envie um mail para : papelzim.3@gmail.com.
E eu adoraria ler seu comentário sobre as figuras e o blog, assim deixe sua mensagem.

2 de dezembro de 2018

Presépio 3

Tudo tão vago

Mário Quintana

Dorme criança, dorme meu amor

Tudo tão vago...Sei que havia um rio...Um choro aflito...

O menino dormira...

Nossa Senhora na beira do rio

Lavando os paninhos do bento filhinho...

São João estendia,São José enxugavae a criança

que chorava do frio que fazia

que a faca que corta dá talho sem dor

 (de uma cantiga de ninar)

Alguém cantou, no entanto...

E ao monótono embalo do acalanto

O choro pouco a pouco se extinguiu...

Mas o canto natural como as águas prosseguiu...

E ia purificando como um rio

Meu coração que enegrecera tanto...

E era a voz que eu ouvi em pequenino...

E era Maria junto à correnteza,

Lavando as roupas de Jesus Menino...

Eras tu...que ao me ver neste abandono

Daí do céu cantavas com certeza

Para embalar inda uma vez meu sono!...












Embalagem em caixa feita artesalmente








ANJINHOS

Passageiro Clandestino

No porta-mala do meu automóvel
Levo um anjo escondido...
Quando chegamos a um descampado,
Ele sai lá de dentro, estende as asas, belas como a vitória
E aí, então, nos seus ombros, dou uma longa volta pelos céus da cidade...
Mário Quintana





















7 de julho de 2018

Palhacinho feito como presente para o aniversário da Lu, que é a professora de meu neto, Mathias, no Instituto Ouro Verde, escola Waldorf aqui em Nova Lima.

O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente.  (texto budista)