Homenagem aos bonequeiros, mestres da fantasia.
“Sempre
novidade, na ponta dos dedos de chamas. Ou como espigas num campo: o campo é o
animador, as espigas, suas marionetes; e o vento é o seu sopro.
O
animador delega ao inerte sua vida, ele a anima, mas não a manipula. Ele recebe
em troca do inerte a vida, que anima
nele o animal, o vegetal, o mineral.
Assim,
de se animar mutuamente, o homem e as coisas fazem espetáculo, onde o que se
passa não é nem do homem nem das coisas, mas da arte que é divina”.
Trabalho maravilhoso!
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